Governo da Bahia vai investir R$ 142 milhões para modernizar 11 colégios estaduais tradicionais de Salvador

O investimento é superior a R$ 142 milhões. 

17 de abril de 2024

Reprodução

O Governo da Bahia deu mais um passo na política de reestruturação física das unidades escolares do estado. Em sua 2ª etapa, o projeto Construir para Educar vai modernizar 11 colégios tradicionais da rede estadual de Salvador, beneficiando mais de 15 mil estudantes. O governador Jerônimo Rodrigues assinou a autorização para o início das licitações na tarde desta segunda-feira (15), no Colégio Estadual de Tempo Integral Prof. Rômulo Almeida, no bairro do Imbuí, na capital. O investimento é superior a R$ 142 milhões.

O vice-governador Geraldo Júnior também prestigiou a cerimônia, que contou com a presença de alunos e professores das escolas contempladas. Serão beneficiados os colégios Rotary (Itapuã); Mário Costa Neto (Federação); Heitor Vila Lobos (Cabula VI), Edgar Santos (Garcia); Manoel Devoto (Rio Vermelho); Helena Magalhães (Tancredo Neves); Duque de Caxias (Liberdade); Dinah Gonçalves (Valéria); Almirante Barroso e Edson Tenouro (Paripe) e Aliomar Baleeiro (Pernambués).

O projeto será realizado por meio da Secretaria de Educação (SEC) em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur), através da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado (Conder). As unidades passarão a oferecer espaços com alto padrão de engenharia, que favorecem a educação em tempo integral, com implantação de restaurante, teatros, reforma e construção de novas quadras poliesportivas cobertas ou ginásios.

De acordo com o governador, o edital será publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) desta terça-feira (16). “Em um mês nós teremos a apresentação de proposta das empresas. Em um mês e meio nós estaremos, com fé em Deus, já dando a ordem de serviço. São escolas aí com obras em torno de 10 meses, 11 meses, então no meado do ano que vem, essas escolas já estarão sendo entregues”, explicou Jerônimo.

O governador reforçou que o conjunto de investimentos deve alavancar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). “Tem um conjunto de diversidade, porque você tem quadras a serem cobertas, laboratórios, salas a serem construídas, montagem de teatro. Tenho certeza que juntando os programas de valorização de professores, concursos, salários, pagamento de precatórios, tudo isso, animará a rede para que a gente possa surtir um bom efeito no IDEB de 2024”, acrescentou.

No total, a 2ª etapa do Construir para Educar vai aplicar R$ 1,5 bilhão. “É uma série de unidades escolares que têm muito impacto na nossa rede. São escolas de 30, 50 anos, que a gente vai chegar com um aporte de reforma completa porque a gente sabe que uma escola com uma infraestrutura física que atenda a diversidade dos nossos estudantes tem impacto direto na aprendizagem deles”, destacou a secretária da educação Rowenna Brito.

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