Candidatura de Geraldo Jr. a prefeito de Salvador obtém aval da Executiva Nacional do PT

A decisão foi anunciada na tarde desta segunda-feira (13), dentro de um pacote de outros 31 municípios que tiveram candidatos homologados pelo comando petista.

14 de maio de 2024

Reprodução

Mais duas candidaturas a prefeito em cidades da Bahia com mais de 100 mil habitantes  receberam a chancela da Executiva Nacional do PT: a do vice-governador Geraldo Jr. (MDB) em Salvador e a de Isaac Carvalho, que governou Juazeiro por duas vezes quando era do PCdoB e agora tentará um terceiro mandato pelo PT. A decisão foi anunciada na tarde desta segunda-feira (13), dentro de um pacote de outros 31 municípios que tiveram candidatos homologados pelo comando petista.

Geraldo Jr. obteve aval ao seu nome com o apoio de dois terços do Diretório Municipal do PT, segundo relatório publicado na página do PT. O número é uma das condições impostas pelo partido para homologar candidaturas de legendas que não fazem parte da da federação formada ainda pelo PV e PCdoB e nem estejam na órbita da centro-esquerda, a exemplo do MDB, nas cidades com mais de 100 mil habitantes. É obrigatório também o compromisso de apoiar a candidatura petista à Presidência da República em 2026.

Com a nova decisão, já são sete as cidades grandes da Bahia que tiveram candidaturas a prefeito homologadas pela Executiva Nacional do PT. Antes de Geraldo Jr. e Isaac Carvalho, no último dia 5 a sigla havia avalizado ainda os nomes do ex-deputado Tito (Barreiras); da ex-secretária estadual da Educação Adélia Pinheiro (Ilhéus); de Luiz Caetano, ex-prefeito de Camaçari; e dos deputados federais Zé Neto e Waldenor Pereira, respectivamente, em Feira de Santana e Vitória da Conquista, todos do PT

Geraldo Jr., Guilherme Boulos, que concorre ao comando de São Paulo, e o ex-prefeito de Rio Branco Marcus Alexandre (MDB) foram os únicos candidatos de outros partidos nas capitais a ter o nome homologado pela cúpula petista. Os demais disputarão prefeituras no interior de Goiás, Pernambuco, Pará e no estado de São Paulo, incluindo políticos de legendas adversárias, como União Brasil e Republicanos.

Info: Metrô1

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